domingo, 22 de julho de 2012

PIBID realiza oficina ENFRENTAMENTO DA VIOLÊNCIA HOMOFÓBICA E DOS PRECONCEITOS DE GÊNERO E ORIENTAÇÃO SEXUAL NA ESCOLA Na semana pedagógica do Colégio General Osório




Parte do grupo do PIBID de Biologia realizou sexta feira (20/07/2011), no Colégio Estadual General Osório, uma oficina para professores e funcionários como parte das atividades da Semana Pedagógica.
A oficina sobre o enfrentamento da violência homofóbica na escola contou com a participação de quarenta professores e funcionários que se mostraram muito participativos e receptivos ao tema.
As discussões foram muito enriquecedoras para todos os presentes. Através de vídeos, dinâmicas e muita informação, foram discutidos, entre outros, assuntos como: histórico da Homossexualidade enquanto categorização, movimento gay, bulling homofóbico na escola, definições de termos (trans, hetero, homo, intersex e etc), níveis de homofobia, preconceito, o papel dos educadores, desistência escolar, nome social na chamada, além de dinâmicas voltadas para a sala de aula. Houve também depoimentos de vários participantes sobre situações ligadas ao tema na escola.
O principal objetivo do encontro foi compartilhar as principais maneiras de se enfrentar a homo, trans e lesbofobia na escola, garantindo um ambiente saudável de aprendizado para todos. A oficina foi ministrada pelas professoras Adriana Ribeiro Ferreira, da Rede Estadual de Ensino e Marcela Teixeira Godoy, participante do PIBID de Biologia e Lauro Tozetto Neto, acadêmico do PIBID de Ciências Biológicas.


 MATERIAL DE APOIO:

Baixe os Slides produzidos para a Oficina:

Sites

Vídeos utilizados
Meu Amigo Cláudia  http://oron.com/ae2hyaq7p4u8 ) 
Meninos de Rosa e Meninas de Azul http://www.youtube.com/watch?v=14RW6BKJydQ

Vídeos sugeridos
Eu não quero voltar sozinho:  http://www.youtube.com/watch?v=1Wav5KjBHbI 
Ma vie en rose:  http://oron.com/o6xut1s3pxzh

Livros
O Último triângulo rosa (Jean-Luc Schwab)
A Experiência Homossexual (Marina Castaneda)
A cama na varanda (Regina Navarro Lins)

FURLANI, J. Mitos e tabus da sexualidade humana: subsídios ao trabalho em Educação Sexual. 3a ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2009.
LUZ, Nanci Stancki; CARVALHO, Marilia Gomes de; CASAGRANDE, Lindamir Salete (orgs.). Construindo a igualdade na diversidade: gênero e sexualidade na escola. Curitiba: UTFPR, 2009.
SILVA, J. M (org.) Geografias subversivas: discursos sobre espaço, gênero e sexualidade. Ponta Grossa: Todapalavra, 2009.
postado por Marcela, Lauro e Adriana

sábado, 14 de julho de 2012

Cavalo Marinho - Vida e Embriologia

por Bernardo Ozorio


Breve histórico: o cavalo marinho, Hippocampus sp., possui este nome devido sua semelhança com o hipocampo humano. Pertence a família dos Signatídeos junto com o peixe-pipa. São animais marinhos de climas temperados e tropicais. Alimentam-se de vermes,moluscos, crustáceos e plânctons. Possuem o corpo revestido por placas dérmicas, e como os camaleões, têm dois olhos independentes e possuem a capacidade de alterar a coloração do corpo para se camuflar ou chamar a atenção das fêmeas(mimetismo).

Cavalo Marinho mais comum encontrado nos mares

Reprodução: comum na família dos signatídeos, são vivíparos, ou seja, dão origem à indivíduos bem desenvolvidos e ativos, que são desenvolvidos no interior de um dos pais, assim como os seres humanos. Os pontos negativos da viviparidade seriam os custos energéticos elevados, maiores riscos de predação, menor quantidade de embriões em relação a indivíduos ovíparos. Os benefícios são a maior sobrevivência da prole devido à proteção que o aconchego paterno providencia contra influências ambientais.
Peixe-pipa, pertencente a família do cavalo marinho

Anatomia reprodutiva: as fêmeas não possuem útero, apenas ovário e um tubo ovopositor. O macho por sua vez possui testículos e uma bolsa incubadora.
Fêmea                                             Macho

Acasalamento: ocorre na primavera, onde o casal inicia uma dança mudando de cores, então a fêmea encosta o tubo na bolsa do macho, e insere ali os seus ovócitos. Um macho pode acasalar com várias fêmeas diferentes.

Detalhe da bolsa copulatória

Um macho pode copular com várias fêmeas e carregar filhos de diversas mães.
Fertilização: ocorre dentro da bolsa incubadora. O macho então é o responsável por fornecer os recursos essenciais à vida do embrião. As áreas de implantação se vascularizam e o pai fornece os primeiros anticorpos aos embriões. A bolsa oferece um ambiente osmorregulado.

Ovos não fecundados
Ovos fecundados, repare nos embriões dentro dos ovos
Vascularização da bolsa do macho, cada pontinho preto representado no corte da imagem acima representa um bebê de cavalo marinho
Um papai grávido
Embriologia: Como o desenvolvimento varia muito de acordo com as espécies, podemos observar fases de desenvolvimento.
Fase1: zigoto ;
O ovo é depositado na bolsa do macho e fertilizados.
Fase2: diferenciação de olhos, corpo e cauda;
Neste ponto, o embrião desenvolve características reconhecíveis como um focinho, olhos, corpo e cauda. No entanto, ainda se assemelha a um ovo.
Fase3: embrião começa a ganhar características reconhecíveis;
Na fase 3, as características de um embrião de cavalo-marinho é muito mais reconhecível. Pode-se ver claramente os olhos detalhados, um desenvolvimento de focinho (embora curta), E a cauda está começando a aparecer na base do corpo do embrião. Você também pode ver claramente o saco embrionário que envolve o bebê.
Fase4: focinho começa a se unir, cauda proeminente;
Na fase 4, o cavalo-marinho tem olhos que se distinguem facilmente, e você pode ver claramente que o focinho está começando a se "unir" ou dividir para formar a metade superior e inferior. Os seus órgãos internos estão a começar a desenvolver-se (como visto nas manchas vermelhas), E a cauda está mais proeminente. A "barriga" grande que eles parecem ter é rosa e se parece com uma parte do seu saco vitelino.
Fase5: pode-se reconhecer órgãos como o coração, e observar a barbatana dorsal;
Na fase 5, o cavalo-marinho tem olhos que são facilmente distinguíveis e muito grandes, pode-se ver claramente que o focinho está começando a se "unir" ou dividir para formar a metade superior e inferior. Eles são significativamente maiores em tamanho, e pode-se ver seu corpo,cauda, ​​e até mesmo a sua barbatana dorsal . Após a observação em um microscópio ou uma lupa, pode-se ver outras características distintivas, tais como o coração, brânquias e bexiga de ar.
A fase 5 apresenta grande semelhança com a Quinta Semana do Desenvolvimento embrionário Humano
Fase6: órgãos mais proporcionais, estrutura quase totalmente formada, permanecem no ovo;
No estágio 6, o focinho é curto e sem divisão.Como você pode ver os olhos são claros e mais proporcionais.Sob o microscópio ou lupa, você pode ver suas barbatanas, órgãos internos, e coluna vertebral. Sua cauda é longa. Ainda encontra-se no ovo.
Fase7: animal desenvolvido, esperando a contração para nascer.
Na fase 7, podemos ver o animal totalmente desenvolvido.É possível ver os órgãos internos como o coração, as brânquias, e coluna vertebral. A linha vermelha que percorre o comprimento do corpo verticalmente pode ser uma de suas artérias principais. Estruturalmente, são uma réplica perfeita dos seus pais adultos de uma forma muito menor.

Gestação e nascimento: pode durar de 6 a 69 dias. Os ovos então eclodem dentro da bolsa incubadora, o macho inicia extremas contrações e expele o juvenil para o ambiente. Os filhotes então sobem até a superfície do mar, para encherem suas bexigas natatórias com ar. Os filhotes recém nascidos podem possuir até 1cm de comprimento.
Percebe-se a proeminência na barriga de um pai
Pai grávido
Juvenil
Pai grávido
Pai e um Juvenil no dorso
Defeitos congênitos:assim como os humanos, nos cavalos marinhos podemos encontrar gêmeos siameses.

Podemos ver no vídeo abaixo, um ovo que eclodiu prematuramente:



terça-feira, 10 de julho de 2012

Mulher dá a luz a 8 crianças



Nadya ainda grávida

A estadunidense Nadya Denise Doud-Suleman Gutierrez, a octomãe, deu à luz a oito bebês em janeiro de 2009. Os óctuplos são o segundo caso registrado de um número tão grande de bebês que sobrevivem ao parto. O caso levou a uma polêmica no campo da tecnologia de fertilidade assistida, já que Gutierrez, que é solteira, já tinha seis filhos, e ficou grávida dos óctuplos a partir de tratamentos contra infertilidade, assim como seus outros filhos.
Foto dos recém nascidos

Nadya e os filhos em casa

Hora da soneca!

O Fenômeno da Gestação Múltipla 





A gestação múltipla envolve o desenvolvimento de dois ou mais fetos na cavidade uterina, diferente da gestação simples, onde há apenas um feto em desenvolvimento. O portal Guia do Bebê conversou sobre o assunto com o Dr. Marcello Valle, médico especializado em Reprodução Humana da clínica Origen, no Rio de Janeiro.

Segundo o especialista, há uma grande diferença entre as chances de uma gravidez múltipla por hereditariedade e por fertilizações. “A incidência natural de gravidez múltipla é 1/90 das gestações, e mais freqüente na raça negra. Com a utilização das técnicas de reprodução assistida esta incidência de gestações múltiplas correspondendo a 3,2% das gestações”, afirma.


Os números são incríveis e não há como negar a relação entre o crescimento de casos de gêmeos e trigêmeos com o uso de técnicas de reproduções humanas. Desde o primeiro bebe de proveta as gestações múltiplas aumentaram cerca de 70%.

Hoje, existem diversas técnicas e tratamentos para a infertilidade, como reposição hormonal, inseminação artificial e fertilização in vitro (FIV). O Dr. Marcelo explica que quando se utiliza uma técnica em reprodução as chances de ser uma gestação múltipla é em torno de 15%, principalmente a gemelar. Quando se usa medicamentos para a indução, desde que bem orientados, a incidência fica próximo aos casos de FIV.

A principal complicação da gestação múltipla é a prematuridade e o baixo peso dos bebês. E para a gestante, existe um maior risco de aumento da pressão arterial, diabetes, anemia e depressão pós-parto.

Numa tentativa de diminuir a incidência de gestações múltiplas, atualmente a ANVISA restringe os números de embriões a serem transferidos na técnica de fertilização em vitro conforme a idade da mulher. Mulheres com até 35 anos podem receber dois embriões, de 36 a 40 anos, três embriões, e acima dos 40 anos, quatro embriões, no máximo.


Notícia retirada de HYPESCIENCE
Gestação Múltipla, recortado de Guia do Bebê UOL
postado por Bernardo

segunda-feira, 9 de julho de 2012

Conheça as belas lagartas Dalceridae


Encontrada nas florestas tropicais da América Central, América do Sul e Caribe, a lagarta Acraga coa chama a atenção por sua transparência e seu aspecto gelatinoso. Essas lagartas fazem parte da família Dalceridae, que reúne um grupo de lagartas transpatentes e bastante coloridas. 
Essas lagartas alimentam-se principalmente das folhas de mangueiras e quando adultas transforma-se em belas mariposas, com longas cerdas.
A família Dalceridae conta com aproximadamente 84 espécies de lagartas, todas translúcidas e algumas bastante coloridas.

Alguns biólogos tentam descobrir o porque de algumas lagartas dalceridaes serem tão coloridas. O biólogo Daniel Janzen, da Universidade da Pensilvânia, estuda essa família e observou que apesar das larvas serem brilhantes e chamativas, elas passam muito tempo caminhando nos topos de árvores e sobre as folhas – parecendo não sentir medo dos pássaros e outros predadores- mesmo sem possuir veneno, ao contrário de muitos dos seus primos.

Os biólogos ainda não tem certeza sobre a função dos cones gelatinosos que dão o aspecto translúcido a lagarta, mas ao que parece, essas estruturas podem ser soltas facilmente tornando-se uma grande ferramenta para essas larvas quando são capturadas por lagartos, por exemplo, deixando os cones gelatinosos na boca do predador e conseguindo escapar.

Durante um experimento, os pesquisadores colocaram numa Placa de Petri larvas de Dalcerides ingenita e algumas formigas (Camponotus floridanus) a fim de observar se as larvas seriam predadas. Após inspecionar as larvas com as antenas, a maioria das formigas se afastou sem sequer dar uma mordida. As poucas que arriscaram-se a experimentá-las tiveram suas mandíbulas temporariamente presas na gosma liberada pelas larvas. Após analisar a gosma, os pesquisadores não encontraram evidências de toxidade e constataram que o efeito paralisante nas mandíbulas das formigas deve-se a viscosidade da substância.

A lagarta ficou conhecida como "Jewel caterpillar" ou "Lagarta jóia" e parece ser o nome ideal para esse animal. Você pode olhá-lo, mas não tocá-lo.
Veja mais algumas fotos das belas lagartas da família dalceridae:




postado por Lauro
Fonte:
http://blogs.scientificamerican.com/observations/2012/05/09/the-biology-of-the-translucent-jewel-caterpillar-the-nudibranch-of-the-forest/


 

domingo, 1 de julho de 2012

Por que os gatos sobrevivem a quedas de grandes alturas?


A sobrevivência de uma gata na cidade de Boston, Estados Unidos, depois de uma queda de 19 andares, levantou a questão de como os gatos conseguem escapar vivos de quedas de grandes alturas.

A dona da gata, Brittney Kirk, tinha deixado uma janela entreaberta na semana passada para que a gata Sugar se refrescasse, mas ela saiu e caiu em um gramado.
Segundo biólogos e veterinários, a habilidade dos gatos de sobreviver a estas grandes quedas é uma questão simples de física, biologia da evolução e fisiologia.
"Este episódio recente não surpreende. Sabemos que animais exibem este comportamento e há muitos registros de sobrevivência de gatos (a grandes quedas)", disse Jake Socha, biomecânico na Universidade Virginia Tech.
Em um estudo realizado em 1987, que analisou casos de 132 gatos que caíram de grandes alturas e foram levados para uma clínica veterinária especializada em emergências em Nova York, os cientistas observaram que 90% dos animais sobreviveram e apenas 37% precisaram de atendimento de emergência para continuar vivos.
Um dos gatos, que caiu de uma altura de 32 andares diretamente no concreto, teve apenas um dente quebrado e um problema no pulmão. Ele foi liberado 48 horas depois.

Feitos para a sobrevivência

Cientistas afirmam que os corpos dos gatos foram construídos para resistir a quedas, desde o momento em que estão em pleno ar até o instante em que atingem o chão.
Eles possuem uma área de superfície do corpo grande em relação ao peso, o que reduz a força com que chegam ao chão em uma queda.
A velocidade máxima alcançada por um gato em queda é menor comparada a humanos e cavalos, por exemplo.
Um gato de tamanho médio com seus membros estendidos alcança uma velocidade máxima (ou velocidade terminal) de cerca de 97 quilômetros por hora, enquanto que um homem de tamanho médio chega à velocidade máxima por volta dos 193 quilômetros por hora, segundo estudo de 1987 dos veterinários Wayne Whitney e Cheryl Mehlhaff.

Árvores

Gatos são animais que vivem, essencialmente, em árvores. Quando não vivem em casas ou nas ruas de uma cidade, eles tendem a viver em árvores.
Biólogos afirmam que, sendo assim, cedo ou tarde eles acabam caindo. Gatos, macacos, répteis e outras criaturas vão saltar para capturar presas e vão errar, ou um galho da árvore vai se quebrar, ou o vento vai derrubá-los. Então, os processos evolutivos deram a eles a capacidade de sobreviver a quedas.
"Ser capaz de sobreviver a quedas é algo muito importante para animais que vivem em árvores e gatos estão entre estes animais", disse Jake Socha.
"O gato doméstico ainda mantém as adaptações que permitiram que eles fossem bons vivendo em árvores."
Segundo os biólogos, por meio de seleção natural, os gatos desenvolveram o instinto para sentir qual lado é o lado para baixo, algo análogo ao mecanismo que humanos usam para o equilíbrio.
Então, se eles tiverem tempo o bastante, conseguem torcer o corpo como um ginasta e posicionar os pés embaixo do corpo e, com isso, cair de pé.
"Todos que vivem em árvores têm o que chamamos de reflexo aéreo para endireitar", disse Robert Dudley, biólogo no laboratório de voo animal da Universidade da Califórnia Berkeley.

Pernas e paraquedas

Gatos também conseguem estender as pernas para criar um efeito de paraquedas, segundo Andrew Biewener, professor de biologia de organismos e evolucionária na Universidade de Harvard. No entanto, ainda não se sabe exatamente como isso desacelera a queda.
"Eles estendem as pernas, o que vai expandir a área de superfície do corpo", disse.
E, quando eles chegam ao chão, as pernas fortes dos gatos, feitas para escalar árvores, absorvem o impacto.
"Gatos têm pernas longas e bons músculos. São capazes de saltar bem, os mesmos músculos direcionam a energia para a desaceleração ao invés de quebrar ossos", explicou Jim Usherwood, do laboratório de movimento e estrutura do Royal Veterinary College.

Ângulos e gatos urbanos

As pernas de um gato estão posicionadas em um ângulo diferente das pernas de homens ou cavalos por exemplo.
De acordo com Jake Socha, este ângulo diferente faz com que as forças "não sejam transmitidas diretamente" em uma queda.
"Se o gato caísse com as pernas diretamente embaixo dele, em uma coluna, e (as pernas) o segurassem firmemente, aqueles osso se quebrariam. Mas elas (as pernas) vão para o lado e as juntas se dobram, e agora você está pegando aquela energia e colocando nas juntas, com menos força indo para os ossos", disse.
Steve Dale, consultor especialista em comportamento de gatos para a Winn Feline Foundation, afirmou que gatos domésticos em áreas urbanas tendem a estar acima do peso e fora de forma e, por isso, suas habilidades para conseguir se virar durante uma queda e cair em cima das patas é menor.
"Aquela gata (de Boston) teve sorte. Mas muitos, provavelmente a maioria, teriam tido problemas graves no pulmão ou então fraturas nas pernas, talvez danos na cauda e também uma fratura na mandíbula ou um dente quebrado", afirmou.
"A lição que se aprende é, por favor, coloquem telas nas janelas", acrescentou.


postado por Kelin