segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Mostra Nacional do PIBID na UEL

Três integrantes do grupo do PIBID2 de Ciências Biológicas estiveram em Fevereiro, na Universidade Estadual de Londrina, participando de um Congresso de Colégios de Aplicação e Mostra de Prática do PIBID e Prodocência.
Mayara, Marcela e Bernardo
Grupo completo formado pela equipe PIBID e professoras do CAIC

O grupo, formado por Bernardo, Mayara e Marcela, apresentou oralmente três trabalhos, resultantes de algumas ações desenvolvidas no PIBID nesses seis primeiros meses no Colégio Estadual General Osório.
1. Uepg e pibid: ações reflexivo-formativas em ciências biológicas,
- autores: Marcela Teixeira Godoy, Bernardo Ozório Iurk, Mayara e Nayara Carvalho Martins
- apresentadora: Marcela Teixeira Godoy

2. Clonagem Terapêutica e Implicações Morais no Ensino de Ciências,
Autoras: Mayara Oliveira e Marcela Teixeira Godoy e Sonia Pileggi,

3. Blog do PIBID – um instrumento para a divulgação cultural e científica
 - autores: Bernardo Ozório Iurk e Marcela Teixeira Godoy
- apresentador: Bernardo Ozório Iurk

Pudemos acompanhar as apresentações de trabalhos do PIBID de Goiânia, Londrina e Curitiba. Após o Coffee Break, houve a composição de mesa para as discussões dos trabalhos apresentados.
 Nos perguntaram como estava sendo participar do PIBID, e elogiaram bastante o blog, gostaram das nossas idéias, falaram sobre nossas estatísticas bem preparadas e comentaram que o blog deles não funciona tão bem pois os acadêmicos não dão tanta atenção. Os coordenadores do evento na UEL mencionaram que gostariam de divulgar todos os blogs do PIBID do Paraná , e decidirão isso em um futuro encontro de Coordenadores Institucionais. Sobre o trabalho de Clonagem, este foi bastante elogiado e os interlocutores presentes sugeriram um debate sobre ética associando a Biologia à Sociologia.

“Essa foi uma das melhores experiências que o PIBID me proporcionou, pois eu que não tenho quase nenhuma bagagem desse tipo, por ter acabado de sair do primeiro ano, estou me aprimorando nas apresentações orais ,sem falar que a possibilidade de poder visitar outra cidade, conhecer pessoas novas , e mostrar nosso trabalho que tem sido desenvolvido foi muito gratificante” (Bernardo Ozório Yurk. Bolsista, acadêmico do PIBID Biologia UEPG 2011).
"Desde a preparação até a apresentação foi um longo caminho percorrido com muito trabalho e dedicação. Na parte escrita recebi muita ajuda das minhas orientadoras e o projeto ficou excelente, fazendo com que eu tenha expectativas ótimas para sua aplicação posterior na escola. Com a apresentação no evento obtive várias ideias construtivas dos debatedores para complementação do meu trabalho, o que me auxilia e muito na elaboração do trabalho e que com certeza me garantiu uma experiência única. Bom, que esse projeto seja significativo e que atinja todos os objetivos previstos." (Mayara Muller. Bolsista, acadêmica do PIBID Biologia UEPG 2011).
“Participar do Congresso nos colocou em contato com os Projetos do PIBID de todo o Brasil. Em meu grupo de trabalho, tive, além da oportunidade de apresentar as experiências do PIBID de Biologia 2011 da UEPG, a oportunidade de ouvir as experiências dos demais colegas e trazer novas idéias para o nosso PIBID. Tivemos a oportunidade de encontrar algumas interfaces nas ações e dificuldades do PIBID em vários contextos. Os relatos de experiência e as interações entre os participantes foi bem válida. Foi também uma experiência muito importante para os acadêmicos Bernardo e Mayara, que iniciaram sua trajetória na divulgação científica, através da apresentação e debate público de seus trabalhos”. (Marcela Teixeira Godoy. Professora Coordenadora do Sub-projeto de Licenciatura em Ciências Biológicas 2011).
postado por Marcela, Mayara e Bernardo .

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Biólogos russos ressuscitam planta congelada há 30 mil anos

Sementes estavam enterradas na Sibéria





Biólogos russos ressuscitaram uma planta que há 30 mil anos estava congelada na Sibéria, segundo um artigo publicado na revista Proceedings of the National Academy ofSciences (PNAS). Uma equipe de cientistas russos, dirigida por David Gilichinsky, do Instituto de problemas físico-químicos e biológicos do solo, descobriu várias sementes bem preservadas da planta Silene stenophylla que estavam enterradas há uma profundidade de 38 metros no noroeste da Sibéria.


Os cientistas separaram as partes vitais das sementes para coloca-las em condições de cultura especiais até o aparecimento dos primeiros brotos e, após transplantá-lo para o solo, obtiveram sementes viáveis comparando as antigas plantas com seus familiares atuais.


A planta recriada, segundo os pesquisadores, tem forma e cor idênticas aos da silene moderna, exceto que as do passado eram mais estreitas. Mas o mais importante foi a obtenção de sementes saudáveis e capazes de se transformar em plantas sãs.



Fonte: http://www.diariodarussia.com.br/fatos/noticias/2012/02/22/biologos-russos-ressuscitam-planta-congelada-ha-30-mil-anos/
Fonte da imagem : ultimosegundo.ig.com.br



postado por Bernardo

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Dando as caras de novo

              Espécie de sagui escondida por quase 70 anos é redescoberta na Amazônia. O animal só havia sido descrito com base em uma ilustração científica e seu local de ocorrência era desconhecido. Agora, pesquisadores trabalham numa descrição mais completa.


Por: Sofia Moutinho
O sagui ‘Saguinus fuscicollis cruzlimai’ se destaca pela coloração avermelhada de seu dorso. (foto: Ricardo Sampaio)
                O ‘carinha’ da foto acima ficou desaparecido por quase 70 anos e muita gente até duvidava de sua existência. O Saguinus fuscicollis cruzlimai, cujo único registro era uma pintura, acaba de ser redescoberto por biólogos do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e do Museu Paraense Emílio Goeldi na unidade de conservação Floresta Nacional do Purus, no limite entre os municípios de Pauini e de Boca do Acre, no sul do Amazonas. 
                O dorso avermelhado do sagui, principal diferença da espécie redescoberta para as demais encontradas na região, ficou imortalizado na ilustração feita por Eládio Cruz Lima no livro Primatas da Amazônia, publicado em 1945 pelo Museu Goeldi. Com base no desenho, o animal foi descrito como uma espécie pelo biólogo estadunidense Philip Hershkovitz em 1966.
                No entanto, a descrição carecia de informações e a espécie era desconsiderada pela União Internacional de Conservação da Natureza. O biólogo do Museu Goeldi José de Sousa e Silva Júnior, mais conhecido como Cazuza, conta que, antes da descrição de Hershkovitz, a instituição chegou até a ter um exemplar empalhado da espécie, mas que se perdeu nos anos 1940, deixando espaço para mais dúvidas.


Sofia Moutinho
Ciência Hoje On-line


Fonte: http://cienciahoje.uol.com.br/noticias/2012/02/dando-as-caras-de-novo


postado por Nayara

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Poste solar/eólico: do Ceará para o mundo

Empresário cearense desenvolve o primeiro poste de iluminação pública 100% alimentado por energia/eólica e solar.

No Ceará, um dos locais no mundo com maior potencial energético (limpo), um cearense pretende mostrar que o estado, além de abençoado pela natureza, é capaz de desenvolver tecnologia de ponta.
Quando eu vi o título do e-mail, que recebi de minha querida mamãezinha, achava que era coisa de países de primeiro mundo.. com tecnologias de ponta, mas não. Uma ótima surpresa que tenha alguém (mesmo que de forma particular) desenvolva essas pesquisas.
Feito em fibra de carbono e alumínio especial – mesmo material usado em aeronaves comerciais –, a peça tem três metros de comprimento e, na realidade, é a peça-chave do poste híbrido.
Tecnicamente, as asas do avião abrigam células solares que captam raios ultravioletas e infravermelhos por meio do silício (elemento químico que é o principal componente do vidro, cimento, cerâmica, da maioria dos componentes semicondutores e dos silicones), transformando-os em energia elétrica (até 400 watts), que é armazenada em uma bateria afixada alguns metros abaixo. Cumprindo a mesma tarefa de gerar energia, estão as hélices do avião. Assim como as naceles (pás) dos grandes cata-ventos espalhados pelo litoral cearense, a energia (até 1.000 watts) é gerada a partir do giro dessas pás.

Cada poste é capaz de abastecer outros três ao mesmo o tempo. Ou seja, um poste com um “avião” – na verdade um gerador – é capaz de produzir energia para outros dois sem gerador e com seis lâmpadas LEDs (mais eficientes e mais ecológicas, uma vez que não utilizam mercúrio, como as fluorescentes compactas) de 50.000 horas de vida útil dia e noite (cerca de 50 vezes mais que as lâmpadas em operação atualmente; quanto à luminosidade, as LEDs são oito vezes mais potentes que as convencionais). A captação (da luz e do vento) pelo avião é feita em um eixo com giro de 360 graus, de acordo com a direção do vento.

 E a tendência é que se adotem, como já devia ter sido há muito tempo, essa “moda” do aviãozinho!
Obs.: As fotos da Rua iluminada é uma projeção da Av. Washington Soares
postado por Mayara